sexta-feira, 30 de julho de 2010

CONVITE

O Instituto de Assessoria à Cidadania e ao Desenvolvimento Local Sustentável – IDS, tem a satisfação de convidar Vossa Senhoria a participar do Encontro Estadual de Dinamização Econômica da Agricultura Familiar.

Data: 12 e 13 de agosto de 2010

Horário: a partir das 8:30 h

Local: Monza-Natal/RN

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Convite Inaguração Budega Terrafirme

A Cooperativa Potiguar de Apicultura e Desenvolvimento Rural - COOPAPI convida a todos(as) para participarem da inauguração da Budega Terrafirme no próximo sábado dia 31 de julho, às 9:00 h.
A Budega Terrafirme é o nome da nova loja da COOPAPI que terá a partir da inauguração produtos derivados da castanha, de mel, artesanato, sorvete, recarga e chips da claro, entre outros.
Sua presença é de fundamental importância.
Fátima Tôrres

COOPAPI/RN

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Produção de Arroz Orgânico em Felipe Guerra

A COOPAPI participou da solenidade de entrega dos certificados de produção orgânica de arroz da Associação de Lagoa do Saco – Felipe Guerra.
 
O evento contou com a presença de gestores do SEBRAE, MAPA, Prefeituras, Cooperativas e Associações de Produtores Rurais.

Rildo Presidente da Associação
Zilma e Fátima Diretoras da COOPAPI

CAMPANHA DE DOCUMENTAÇÃO



Apodi - 23/07 em soledade escola Francisco Targino, 24/07 no ginásio de Esporte da Cidade.

Rodolfo Fernandes: 26/07 local a definir

Umarizal - 27/07 - STTR

lho D'Água do Borges: 28/07 - local a definir

Caraúbas 29 e 30/07 - STTR

Triunfo Potiguar: 31/07 - local a definir.

Resumo dos quesitos

1. certidão de nascimento e Casamento (órgão emissor - Cartório de registro civil)

- serão emitidos primeira e segundas vias certidão de nascimento e somente segunda via para certidão de casamento. tanto para mulheres como para os homens. para a segunda via precisa levar a certidão antiga e ser registrado no cartório aonde está participando da ação.

2. Carteira de Identidade (órgão emissor ITEP):

serão emitidos primeira e segundas vias, sendo a primeira via entregue na hora e a segunda via entregue com 20 a 30 dias. tanto para mulheres como para os homens a partir de 14 anos de idade. A primeira via precisa levar a certidão de nascimento original e segunda via levar a identidade antiga ou numero.

3. Carteira de Trabalho (órgão emissor - DRT/SEJUC):

Serão emitidos primeira e segunda via a serem entregue em cerca de 20 a 30 dias.

tanto para mulheres como para os homens a partir de 14 anos de idade completo. É preciso está com carteira de identidade ou certidão de nascimento ou casamento original. Se for segunda via além dos documentos citados é preciso levar a antiga ou numero e a série, mais o boletim de ocorrência caso tenha sido perda ou roubo.

4. CPF (órgão emissor - CEF/INCRA):

Serão emitido apenas segundas vias, a serem entregue os cartões somente para as mulheres em cerca de 30 dias e os homens o número impresso em papel entregue na hora. Apartir dos 14 anos tanto mulher como homem e se tiver mais de 18 anos precisa levar o titulo de eleitor. precisa levar pelo menos um documento de identificação.

5. Inscrição previdência (órgão emissor - INSS):

Podem realizar a inscrição no INSS, como segurada/os especial mulheres e homens a partir dos 16 anos de idade, desde que exercem a atividade da agricultura ou da pesca. É preciso está com carteira de identidade ou certidão de nascimento ou casamento original ou cópia autenticada em cartório, mais o CPF e a carteira de trabalho.

6. Fotografia:

Serão feitas gratuitamente no local de ação. só as pessoas que vão fazer a carteira de identidade ou de trabalho.

Núbia Costa

Engenheira Agrônoma

Atuação no PDHC

(84)3333-3330/99398350

segunda-feira, 12 de julho de 2010

UNICAFES/RN REALIZA II MODULO DO CURSO "ESTRÁTEGIAS DO COOPERATIVISMO"

Turma na foto oficial da oficina
Turma atenta aos conteúdos ministrados
Trabalhos em grupo
Grupo após apresentação
Trabalhos em grupo
Dinâmica de grupo
Amigo Joseraldo fazendo suas considerações

A UNICAFES/RN em parceria com MTE realizou neste ultimo final de semana mais uma etapa do curso “estratégias do cooperativismo” o evento contou com a participação de jovens das diferentes regiões de Apodi que são cooperados ou filhos de cooperados da COOPAPI, COOAFAP e CREDIOESTE – SOL, na oportunidade a temática abordada foi ECONOMIA SOLIDARIA NO EIXO SUL, a próxima etapa acontecera nos dias 24 e 25 de Julho na estrutura do Centro do Idoso de Apodi.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

CONVOCADO!!!!

Após analise de curriculum e entrevista, o profissional convocado é PABLLO VICTOR DA COSTA LIMA, aos demais profissionais nossos agradecimentos por terem colocado os curriculuns.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

CONVOCADOS PARA ENTREVISTA

Conforme edital 01/2010, segue abaixo a relação dos convocados para entrevista na sede da COOPAPI, a entrevista acontecerá no dia 05(Segunda) apartir das 14:00

CONVOCADOS PARA ENTREVISTA

CARGO: TECNICO

  • PABLLO VICTOR DA COSTA LIMA
  • HUDSON DA SILVA MOREIRA
  • FRANKIN VIEIRA COSTA
CARGO: AUXILIAR TECNICO

  • FRANCISCO CLÉBSON RODRIGUES DE LIMA

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A COOPAPI participou da solenidade de lançamento dos Planos de Desenvolvimento Territoriais.

O evento contou com a presença de autoridades Nacionais como o secretário de Desenvolvimento Territorial da SDT Humberto Oliveira, A Coordenadora do Ministério da Pesca e Aqüicultura Roseli Andrade, representantes do Governo do Estado, da sociedade civil, cooperativas e agricultores familiares dos territórios Açu Mossoró, Sertão do Apodi, Mato Grande, Trairi, Potengi, Alto Oeste, Sertão central do Cabugi e Litoral Norte, Seridó e terra dos potiguares.

 Macae presidente do Assentamento Milagre, Fatima  da COOPAPI e Francisco Evânio da COOAFAP

Clebson da BSC COOPAPI e os pescadores do Sertão do Apodi
Produtos do Territórios

Mesa de Abertura

A NOVA OFENSIVA DO AGRONEGÓCIO CONTRA O POVO BRASILEIRO


Boletim Letraviva

O Brasil é alvo de uma ofensiva do grande capital, articulado pelas empresas transnacionais e pelos bancos, dentro de uma aliança com os latifundiários capitalistas, que criaram um modelo de organização da agricultura, chamado de agronegócio.

A partir da segunda metade da década de 90 - e mais ainda depois da crise do capitalismo internacional -, grandes corporações internacionais, financiadas pelo capital financeiro, passaram a avançar sobre a agricultura brasileira: terras, água e sementes, produção e industrialização de alimentos e na comercialização de agrotóxicos.

Nesse processo, o agronegócio tenta impedir o desenvolvimento da pequena agricultura e da Reforma Agrária e consolidar o seu modelo de produção, baseado na grande propriedade, monocultura, expulsão da mão-de-obra do campo com o uso intensivo de máquinas, devastação ambiental e na utilização em grande escala de agrotóxicos.

Compra de terras por empresas estrangeiras

Dados do Incra apontam que nos últimos anos foram vendidos pelo menos 4 milhões de hectares para pessoas e empresas estrangeiras. Isso prejudica os interesses do povo brasileiro e debilita a soberania nacional sobre os nossos recursos naturais. O governo federal demonstrou preocupação com essa ofensiva, até porque as empresas usam subterfúgios para desrespeitar a legislação em vigor. Um diretor da empresa finlandesa de papel e celulose Stora Enso admitiu que criou uma empresa no Brasil para burlar a lei, comprar ilegalmente 46 mil hectares na fronteira sul do país e implantar o monocultivo de eucalipto.

Só no setor sucro-alcooleiro, por exemplo, empresas transnacionais já compraram 30% de todas as usinas com suas fábricas e terras. No entanto, isso ainda não aparece nos cadastros do instituto, que apresenta números sub-estimados. Esperamos que o governo cumpra a sua promessa e aprove o quanto antes a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para impedir a compra de terras por estrangeiros, inclusive com a anulação dos títulos das terras já vendidos.

Arroz transgênico da Bayer

Nas últimas semanas, o agronegócio tenta avançar com seu projeto para a agricultura brasileira em duas frentes: mudanças no Código Florestal Brasileiro e na liberação do arroz transgênico. Enquanto a flexibilização da lei ambiental viabiliza o desmatamento para a expansão do agronegócio, os transgênicos passam o controle das sementes dos agricultores para a propriedade privada de cinco empresas transnacionais. Com isso, Bayer, Basf, Monsanto, Cargill e Syngenta criam patentes e impõem os royalties àqueles que produzem.

Os movimentos camponeses, ambientalistas e entidades de direitos humanos tivemos uma vitória importante com a pressão social e política contra a liberação do arroz da Bayer, que retirou a proposta da pauta de votação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), nesta quinta-feira. Essa variedade de arroz, por causa do consumo popular, não está liberada em nenhum país do mundo - nem nos Estados Unidos nem na Alemanha (país de origem da Bayer). Felizmente. No entanto, foi um recuou momentâneo da transnacional das suas pretensões e precisamos ficar atentos para acompanhar as suas movimentações.

A aprovação do arroz transformaria o Brasil em uma cobaia. Os impactos de liberação da transgenia no arroz, que está na mesa dos brasileiros no almoço e no jantar, seriam extremamente negativos. Em primeiro lugar, não há estudos que atestem que não há prejuízos à saúde humana do consumo de transgênicos.

Em segundo lugar, os produtores de arroz tradicional poderão ter suas colheitas contaminadas pelo arroz Liberty Link. Nos Estados Unidos, testes contaminaram pelo menos 7 mil produtores de arroz, que processam a Bayer pelos prejuízos. Com isso, poderíamos ter a conversão de todas as lavouras tradicionais de arroz em transgênicas. Além disso, mesmo sem comprar essas sementes, os camponeses teriam que pagar royalties à empresa alemã.

Em terceiro lugar, aumentaria a utilização de venenos nas lavouras do nosso país, que utilizou 1 bilhão de litros no ano passado, ocupando o primeiro lugar no ranking mundial. Há pesquisas que demonstram que o glufosinto, utilizado nas pulverizações da variedade desenvolvida pela Bayer, é tóxico para mamíferos e pode dificultar a atividade do cérebro humano.

O médico Wanderlei Antonio Pignati, doutor em saúde e ambiente, pesquisador da Fiocruz e professor da Universidade Federal do Mato Grosso explica que as grandes indústrias fazem sementes dependentes de agrotóxicos e fertilizantes químicos porque também são produtoras desses venenos.

O recuo da Bayer representa uma pequena vitória da sociedade brasileira, principalmente porque demonstra que é possível enfrentar e impor derrotas às empresas transnacionais.

Mudanças no Código Florestal

Em relação ao Código Florestal, a votação do relatório apresentado pelo deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) está prevista para o começo de julho. O texto do projeto de lei beneficia os latifundiários do agronegócio, com a abolição da Reserva Legal para agricultura familiar, a possibilidade de compensação fora da região ou da bacia hidrográfica e a transferência da responsabilidade de definição da legislação ambiental para os Estados e Municípios.

Mais preocupante para a Reforma Agrária é a anistia a todos os produtores rurais que cometeram crimes ambientais até julho de 2008. Áreas que não cumprem a função social e, de acordo com a Constituição, deveriam ser desapropriadas e destinadas para os trabalhadores rurais sem-terra, continuarão nas mãos dos latifundiários. Ou seja, com a aprovação do novo código, o Congresso Nacional modificará a Constituição apenas para atender os interesses daqueles que monopolizam as terras em nosso país.

Enquanto as empresas do agronegócio comemoram discretamente, os ruralistas estão eufóricos com a possibilidade de legitimar o desmatamento já realizado e abrir a fronteira agrícola sobre as nossas florestas e áreas de preservação.

O que não se esperava mesmo era que os setores mais conservadores encontrassem nesse ponto um apoiador fora do ninho, que mereceu até mesmo elogios da senadora Kátia Abreu (DEM), que há pouco tempo tentava se cacifar para ser candidata a vice-presidente de José Serra (PSDB). Uma vez que Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e porta-voz do setor mais reacionário dos latifundiários, é a principal defensora dessas mudanças, fica evidente quem se beneficiará com as propostas do deputado Aldo Rebelo.

Até agora, muitas vozes se levantaram contra essa proposta, como as igrejas, entidades ambientalistas, parte importante do movimento sindical e movimentos populares, especialmente a Via Campesina Brasil, que manifestaram repúdio ao projeto. Um abaixo-assinado colheu milhares de assinaturas para sensibilizar o Congresso, parlamentares progressistas pediram vistas ao relatório e o Ministério do Meio Ambiente se colocou contra as propostas. O próprio governo, cujo o partido político do deputado Aldo Rebelo compõe a base parlamentar, veio a público para criticar o projeto.

Esperamos que a pressão da sociedade consiga evitar a destruição da legislação ambiental e a devastação do conceito de função social da propriedade, que determina a realização da Reforma Agrária. Em vez de acabar com o Código Florestal, precisamos manter os seus princípios e aperfeiçoá-lo, preservando a natureza em benefício de toda a população e das gerações futuras.

SECRETARIA NACIONAL DO MST
Gilson Gonçalves Lima Júnior