segunda-feira, 27 de julho de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
Seminário Estadual da Rede Brasileira de Economia Solidária do RN
Aconteceu ontem em Tibau/RN, um Seminário Estadual da Rede Brasileira de Economia Solidária com os grupos selecionados para acompanhamentos do Rio Grande do Norte.
Objetivo do projeto e articular, organizar e animar uma Rede Nacional de Comercialização Solidária constituída por empreendimentos econômicos comerciais – feiras permanentes, lojas e centrais, centros públicos de economia solidária.
Grupos produtivas
Troca de experiência
Representante da Budega Terra firme
Mercado da Terra
Com estiagem prolongada, pragas atacam cajueiros no Oeste potiguar
A castanha de caju é a
principal atividade econômica do município de Severiano Melo, no Oeste do Rio
Grande do Norte. Porém, a estiagem prolongada tem modificado a paisagem da
região. No lugar de árvores verdes, estão cajueiros acinzentados. Pior que
isso: o tempo quente e seco favorece o aparecimento de pragas. A infestação da
'mosca branca' traz preocupação aos agricultores. Cerca de 80% dos produtores
do município lutam contra o fungo. É o que mostra matéria exibida nesta
segunda-feira (22) pela Inter TV Cabugi.
A média histórica para a
região é de 700 milímetros de chuva, mas em 2014 as precipitações ficaram
abaixo dos 500 milímetros. Este ano, choveu pouco mais de 280 milímetros até
agora. A esperança do produtor rural José Gomes de Melo era de que, com o
período chuvoso, os insetos diminuíssem. Mas, como as chuvas praticamente não
aconteceram, o problema só cresceu. "Com o cajueiro gigante, não há
possibilidade de pulverizar", disse.
O pomar de José fica no
sítio Morada Nova, com 110 hectares. Há cinco anos a média de produção era de
60 mil quilos de castanha. Mas com os anos seguidos de seca, a produção teve
queda. Em 2014, a safra não passou de 2 mil quilos. Este ano, com a infestação
da praga, a produção deve cair ainda mais. "Elas chupam a seiva do
cajueiro todo, e isso mata o cajueiro", explicou.
No sítio Baixa do
Açudinho, também na região rural de Severiano Melo, o cenário não é diferente.
Os pés de caju foram atacados pelas moscas brancas. É uma preocupação para
Jacinto, que investe na cajucultura há mais de dez anos. "A falta de chuva
é o principal ponto para que ela ataque. Quando você chega de manhã, você já vê
ela voando. Por sinal, ela chega até na casa da gente", disse Jacinto Carvalho.
A forma adulta do inseto
é semelhante a de uma pequena borboleta de cor branca. As mais jovens ficam
presas às folhas. As moscas sugam a seiva do cajueiro, favorecendo o surgimento
da fumagina, outro tipo de fungo. Sem o controle adequado, a ação dos dois fungos
pode matar a planta.
A mosca branca aparece
no período da floração. Como o Rio Grande do Norte já está no quarto ano de
estiagem, a incidência do inseto é ainda maior. Quanto maior a incidência da
praga, menor a produtividade. A redução pode chegar a 60%.
Rodrigo Carlos é
agrônomo e orienta os produtores de Severiano Melo a fazerem o controle das
pragas. Os cajueiros da propriedade de Jacinto Carvalho já receberam a primeira
aplicação de uma mistura preparada com água, óleo vegetal e detergente. Uma
aplicação é o suficiente, mas se o produtor observar que a infestação continua,
pode reaplicar o produto quinze dias depois. O ideal é pulverizar nas horas
menos quentes para não queimar as folhas.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Reunião da Câmara de Inclusão Produtiva do Território Sertão do Apodi
Aconteceu na manhã de hoje no STTR de Caraúbas a reunião da Câmara de Inclusão Produtiva do Território Sertão do Apodi, para discutir projetos para o PROINF 2015.
sábado, 18 de julho de 2015
COOPAPI e COOAFARN recebem intercâmbio da Rota de Aprendizagem
Nesta terça-feira (14/07), os/as participantes da Rota de Aprendizagem “Cooperativismo e acesso a mercados na agricultura familiar no Semiárido do Nordeste” conheceram as experiências da Cooperativa Potiguar de Apicultura e Desenvolvimento Rural Sustentável (COOPAPI) e da Cooperativa Central de Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (COOAFARN). Durante a visita, foram abordados vários temas, a exemplo do beneficiamento da castanha de caju, da certificação participativa, as oportunidades de mercados para a agricultura familiar e gestão das cooperativas
COOPAPI , COOAFARN e a AMPC recebem auditoria do IBD para certificação da produção de seus cooperados.
A COOPAPI, COOAFARN e a
Associação de Córrego receberam a visita
do inspetor do IBD para realização da inspeção anual das propriedades dos
agricultores familiares cooperados, assim como das instalações das duas
cooperativas. Ao todo será certificada 32 propriedades de agricultores da região da areia que receberam
a inspeção nesta semana, as visitas ocorreram nos pomares de cajueiros e nos
quintais produtivos. Com a certificação os agricultores terão um acréscimo de
30% no valor da sua produção. Os produtos são os vegetais produzidos nas propriedades
a exemplo das hortaliças, frutas, grãos
e castanha de caju. Desde já as direções da COOAFARN, COOPAPI e AMPC agradecem
a todos os produtores que compõem o grupo da certificação orgânica, que nos
recebem, disponibilizam informações e estão sempre prontos para apresentar sua
área de produção agrícola e as práticas agroecológica adotadas. Agrademos também aos ADRS Wedson Tôrres e Isaac Wallacy e a
coordenadora Elaine Patrícia pelo apoio na realização da inspeção e por fim ao senhor Luiz Inspetor do IBD.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
A COOPAPI através do projeto de ATER financiado pela Fundação Banco do Brasil (FBB) realiza dia de campo com agricultores de Portalegre/RN.
A COOPAPI através do projeto de ATER promoveu nessa
sexta- feira 03 de junho em Portalegre /RN um dia de campo com práticas
sustentáveis de fabricação de silagem para alimentação animal. O dia de campo
foi realizado na propriedade do Sr. Antonio Alcimar e contou com a participação
de 08 oito agricultores locais e da equipe técnica do projeto através da coordenadora Elaine Oliveira, ADRS de Portalegre Samuel Lucena e o ADRS de
Apodi Isaac Wallacy além do presidente da COOPAPI o Sr. Marto Souza, a ação
teve por objetivo incentivar os agricultores a trabalharem práticas de
convivência com o semiárido, nesta ação a silagem é utilizada como um método de conservação da forragem para alimentação animal,
sendo utilizado na alimentação de gado nas épocas de
escassez de alimento natural.
Fonte: Elaine Oliveira
Estudante de arquitetura cria projeto de cooperativa para manter agricultores no campo
Com uma estrutura de uso
coletivo, ideia garante melhores condições para vendas de produtos orgânicos
Fachada do projeto de
cooperativa agroindustrial (Foto: Divulgação/Caciani Gemmi)
Para fazer a agricultura uma
atividade melhor, todas as ciências podem ajudar, não apenas as que estudam a
terra e os animais. A exemplo da arquitetura, área estudada
por Caciano Gemmi na Faculdade Mater Dei, de Pato Branco (PR).
Como trabalho de conclusão de curso, o estudante desenvolveu
a planta de uma cooperativa agroindustrial focada no armazenamento e venda de produtos
orgânicos.
A iniciativa, segundo explica
seu orientador, o Prof.
Esp. Gilmar Tumelero, ajudaria na permanência dos pequenostrabalhadores
rurais no campo. “Além da necessidade do cumprimento das
disciplinas do curso, tanto o aluno como eu, orientador, temos a preocupação
com o êxodo rural, com a extinção da pequena propriedade, por
entender que a agricultura familiar é quem produz produtos
orgânicos e que muitos deles deixaram de existir nas prateleiras
dos supermercados”, explica.
iFilho de produtores de queijos no
município de Bom Sucesso do Sul (PR), Caciano trouxe da vivência com sua
família a ideia do trabalho. Para entender as demandas do setor, também fez
uma visita técnicaà Cooper Fonte Nova, localizada em
Crissiumal (RS), onde buscou referências de sucesso em cooperativismo
agrícola.
Munido de experiências que deram certo, ele pensou em formas de incrementar
ainda mais a venda
de produtos orgânicos na sua região. No seu projeto, há diversos
pontos que podem agregar valor aos coletivos comuns. São eles:
1 – Áreas experimentais, que possibilitam a prática para os dias de campo, experimentos agrícolas de plantas e máquinas, e demonstrativos de máquinas e equipamentos;
2 - Área de comercialização de produtos agro industriários. Espaço voltado à exposição dos produtos, onde aconteceria a venda constante de produtos, similar a uma feira ou mercado de produtos do campo. Além disso, os interessados em compras de grande escala poderão conhecer e degustar os produtos antes de fechar negócios;
3 – Áreas de apoio, caracterizadas por inúmeras funções:
• Salas administrativas onde presta serviços administrativos aos produtores, com recursos humanos, financeiros, jurídicos entre outros;
• Salas para comercialização, onde os produtores poderão vender ou comprar produtos diretamente com os representantes;
• Salas de armazenamentos condicionadas para laticínios, embutidos, hortifruti, panificados, carnes;
• Armazém para tratamento de sementes, onde aconteceria o beneficiamento de sementes para os produtores;
• Depósito de embalagens, desde sacarias, sacolas, caixas, entre outras, destinadas aos produtores para acondicionamento das mercadorias;
• Garagem para implementos agrícolas de uso comum por produtores;
• Auditório de treinamento, palestra, eventos em geral;
• Laboratórios de testes e pesquisas, como análise de solos, enxerto, pragas agrícolas e outras inovações;
• Área de lazer, para confraternizações e eventos em geral;
1 – Áreas experimentais, que possibilitam a prática para os dias de campo, experimentos agrícolas de plantas e máquinas, e demonstrativos de máquinas e equipamentos;
2 - Área de comercialização de produtos agro industriários. Espaço voltado à exposição dos produtos, onde aconteceria a venda constante de produtos, similar a uma feira ou mercado de produtos do campo. Além disso, os interessados em compras de grande escala poderão conhecer e degustar os produtos antes de fechar negócios;
3 – Áreas de apoio, caracterizadas por inúmeras funções:
• Salas administrativas onde presta serviços administrativos aos produtores, com recursos humanos, financeiros, jurídicos entre outros;
• Salas para comercialização, onde os produtores poderão vender ou comprar produtos diretamente com os representantes;
• Salas de armazenamentos condicionadas para laticínios, embutidos, hortifruti, panificados, carnes;
• Armazém para tratamento de sementes, onde aconteceria o beneficiamento de sementes para os produtores;
• Depósito de embalagens, desde sacarias, sacolas, caixas, entre outras, destinadas aos produtores para acondicionamento das mercadorias;
• Garagem para implementos agrícolas de uso comum por produtores;
• Auditório de treinamento, palestra, eventos em geral;
• Laboratórios de testes e pesquisas, como análise de solos, enxerto, pragas agrícolas e outras inovações;
• Área de lazer, para confraternizações e eventos em geral;
A estrutura completa tem
razão de ser, como explica o professor. “A cooperativa funciona
como o centro de uma rede composta de diversas atividades, que tende a atender
não somente o município em que está implantado, mas também a região com
possibilidade de ramificações ainda maiores”, diz.
Além da integração entre
todos os ambientes, o local possibilita um espaço dentro de normas
regulamentadoras, bem como acessibilidade em todos os ambientes do complexo.
Ainda na planta, há a busca por sustentabilidadequando optam por
explorar os recursos naturais. “É possível usar iluminação e ventilação
naturais, sombreamento das fachadas com alto fator incidência solar, faces
norte e leste abertas com visual para cidade, captação e aproveitamento de água
da chuva e uso de placas
solares para geração de energia”, detalha Tumelero.
Toda esta estrutura abrigaria, inicialmente, de 50 a 80 produtores.
“Outros agricultores também podem ser sócios, mas de uma
maneira diferente. Não para comercializar seus produtos, mas participando
dos cursos e treinamentos, dos dias de campo,
exposições de máquinas e implementos (como um show rural)”, complementa o
professor.
O projeto ainda não saiu do
papel. Professor e aluno agora buscam investidores que tornem
o espaço real, que podem ser da iniciativa privada, pública (como prefeituras),
entidades como sindicatos, cooperativas e bancos
rurais. A planta pode ser utilizada em todo o território nacional e
adaptada às necessidades dos grupos cooperados.
A obra é orçada em até R$ 6
milhões, que pode ser barateada se construída em módulos, ou com áreas
reduzidas. O tempo de retorno financeiro é estimado em 8 ou 10
anos. Mas o retorno social é imediato, segundo argumenta
Gilmar Tumelero. “Se analisar o investimento do empreendimento, o retorno é
mais longo. Mas se analisar pelo aspecto funcional, de que irá fomentar a
agricultura familiar, aumentar a renda das pequenas propriedades, a permanência
no campo, ampliação do alcance dos produtos, o retorno é em curto prazo”.
É uma forma, finaliza ele, de
levar conforto e comodidade aos trabalhadores, fortalecendo o setor e a
representatividade da cultura e os costumes das unidades agroindustriais do
município e região onde forem implantadas; além de beneficiar o público
consumidor e as empresas fornecedoras e parceiras dos agricultores.
domingo, 5 de julho de 2015
Plano Safra libera quase R$ 29 bilhões para a agricultura familiar
A
agricultura familiar vai receber mais recursos no próximo Plano Safra. O
governo vai liberar R$ 28,9 bilhões para a agricultura familiar. O Plano foi
lançado na segunda-feira em Brasília. Agricultores de várias partes do
país e autoridades lotaram o Palácio do Planalto. “Este é o maior valor já
destinado a este público e representa um incremento de 20% em relação ao ano
anterior”, declara Patrus Ananias, ministro do Desenvolvimento Agrário.
Os juros para o financiamento da safra tiveram uma pequena alta em relação ao ano passado. A taxa ficou entre 0,5 e 5,5% ao ano, depende do valor financiado e da região. Para o garantia-safra, o seguro para os produtores que perdem a lavoura, vão ser liberados R$ 459 milhões. O limite por produtor foi mantido: R$ 850. O governo anunciou ainda que vai aumentar a compra de produtos da agricultura familiar. Hoje, 30% da merenda escolar vem das pequenas lavouras. Agora, esse índice também vai ser aplicado para abastecer órgãos públicos, quartéis, presídios, restaurante e hospitais universitários.
“A agricultura familiar, no pico da safra, normalmente é a que mais sofre com a queda de preço, e agora, tendo a oportunidade de poder vender, traz segurança. Então, o que nós precisamos é organizar essa produção, porque ela tem que ter uma venda regular”, avalia Alberto Broch, presidente da Contag. Para a assistência técnica, o governo vai destinar R$ 347 milhões e a presidente Dilma prometeu tirar do papel a Agência Nacional de Assistência Técnica (Anater), criada há dois anos.
Os juros para o financiamento da safra tiveram uma pequena alta em relação ao ano passado. A taxa ficou entre 0,5 e 5,5% ao ano, depende do valor financiado e da região. Para o garantia-safra, o seguro para os produtores que perdem a lavoura, vão ser liberados R$ 459 milhões. O limite por produtor foi mantido: R$ 850. O governo anunciou ainda que vai aumentar a compra de produtos da agricultura familiar. Hoje, 30% da merenda escolar vem das pequenas lavouras. Agora, esse índice também vai ser aplicado para abastecer órgãos públicos, quartéis, presídios, restaurante e hospitais universitários.
“A agricultura familiar, no pico da safra, normalmente é a que mais sofre com a queda de preço, e agora, tendo a oportunidade de poder vender, traz segurança. Então, o que nós precisamos é organizar essa produção, porque ela tem que ter uma venda regular”, avalia Alberto Broch, presidente da Contag. Para a assistência técnica, o governo vai destinar R$ 347 milhões e a presidente Dilma prometeu tirar do papel a Agência Nacional de Assistência Técnica (Anater), criada há dois anos.
Fonte: Globo Rural.
Veja matéria encontrada na revista Pequenas Empresas e Grande Negócios.
Link da Revista;. http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI333422-17180,00.html#.VFP3q3ujeJ4.gmail
Projeto incentiva a criação de hortas Domésticas no Rio Grande do Norte
Os Agente de
Desenvolvimento Rural (ADRs) da COOPAPI
que trabalham em parceria com a
Fundação Banco do Brasil (FBB) no projeto: MELHORIA, RENOVAÇÃO E AUMENTO DA PRODUTIVIDADE DOS POMARES DE CAJUEIRO
NOS POLOS PRODUTORES E OESTE E MATO GRANDE NO ESTADO DO RN, vem também
implantando novas técnicas para melhoria da qualidade de vida dos produtores como
é o caso da implantação de hortas domésticas nos quintais de cada produtor participante
do projeto.
Os ADRS realizam as visitas nas propriedades, orientando e
acompanhando os produtores (as) com técnicas de manejo do pomar de cajueiro até o cultivo de fruteiras e hortaliças. Assim como a
realização de dias de campo, realizando juntamente com os
agricultores as práticas de manejo produtivo, seja nos pomares de cajueiro ou
em hortas e nos quintais produtivos.
Dia de Campo
realizado no quintal produtivo da senhora Maria Alzenir, conhecida como
"Nêga de Aurina, construindo canteiros para produção de
hortaliças.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Inscrições para edital Juventude Rural foram prorrogadas até 31 de julho
Com investimento de R$ 5 milhões, em parceria com o BNDES, o
objetivo da seleção é promover a inclusão social e a geração de renda de
jovens do campo
Projetos que estimulem o protagonismo da juventude rural, a promoção da
igualdade de gênero, o fortalecimento de práticas sustentáveis e de
cultivo agroecológico e da agrobiodiversidade têm até 31 de julho para
participar da seleção pública lançada pela Fundação Banco do Brasil, em
parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES). A proposta é apoiar iniciativas que visam estruturar
empreendimentos econômicos coletivos de grupos de jovens rurais de 15 a
29 anos. O investimento social total será de R$ 5 milhões.
Com
o novo prazo, as propostas devem ser encaminhadas à Fundação BB até 18h
do dia 31 de julho, como consta no edital. Podem participar as
cooperativas ou associações com mais de dois anos de existência,
formadas por agricultores familiares e empreendedores familiares rurais;
silvicultores; extrativistas artesanais; aquicultores; pescadores
artesanais; povos indígenas; e comunidades quilombolas localizadas no
campo.
Os projetos inscritos devem ter valor entre
R$ 70 mil e R$ 200 mil e como atividade a produção, o beneficiamento ou
a comercialização de produtos extrativistas, agrícolas e não agrícolas;
o turismo rural; e a prestação de serviços. O prazo máximo para
execução dos projetos é de 18 meses.
Entre os
itens e atividades que poderão receber os recursos do edital estão
máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional; equipamentos de
informática, comunicação e software; caminhões e veículos utilitários
novos; implantação de lavoura permanente em área coletiva; construção e
reparo de imóveis; capacitação e serviços técnicos, de beneficiamento e
de comercialização relacionados à atividade produtiva.
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