segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

COOPAPI REALIZA GRANDE CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA



Autoridades presentes na confraternização, da esquerda para a direita Paulo Chacon, Fundação BB, Reginaldo Camara AMPC, Fatima Tôrres, COOPAPI e Padre Theodoro.

Turma da Mini fabrica de Córrego(Canindé, Renato e Gilmara) intercambiando experiencias com a de Mirandas (Lulinha)

Presidente Fatima sauda os participantes ao lado de Theodoro, Chacon, Reginaldo e a poetisa popular Deusinha.

Chacon tambem aproveitou a oportunidade para levar sua mensagem aos presentes

Representante da FETARN e tambem lá de nóis Flavinha fez sua considerações.

nossa amiga da EMATER Milkia tambem marcou presença em nossa confraternização.

a animação ficou por conta de Gilberto Show Renario Garanhão e o Forrró NAMORAL (na foto Renario Garanhão)

Nosso parceiro presidente da COOAFAP Evanio (Catraca)

Cestas natalinas contendo os produtos TERRA FIRME foram destribuidas para cooperados e parceiros

Grande numero de pessoas se fizeram presentes

presidente Reginaldo ao lado de nosso socio Rinaldo Camara

Eujanio e Dilson só na manguaça

aconteceu no ultimo dia 23/12 mais uma grande confraternização natalina da COOPAPI, nesta oportunidade o evento aconteceu nas dependências de nossa parceira (AABB), e contou com um grande numero de socios que se divertiram a vontade regados a uma boa feijoada, cerveja gelada e ao som de Gilberto show e forró Namoral.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

PREVISÃO DO CLIMA PARA JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO



PREVISÃO DE CHUVAS DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA, NO SEMIÁRIDO POTIGUAR, NOS MESES DE JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO


A 1ª Reunião de Análise e Previsão Climática para o setor norte do Nordeste (semiárido nordestino) foi realizada em Campina Grande/PB, de 15 a 17 de dezembro. Estavam presentes meteorologistas de todos os centros de meteorologia da região Nordeste, do CPTEC/ INPE e INMET. No Rio Grande do Norte 93% do seu território é semiárido.
Durante o encontro foram analisadas as condições regionais da pluviometria e as condições globais das variáveis meteorológicas dos oceanos e da atmosfera, assim como os resultados de modelos numéricos de previsão climática sazonal. Essas análises possibilitaram elaborar a previsão climática para o trimestre que vai de janeiro a março de 2010, para o semiárido nordestino.

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO EM NOVEMBRO DE 2009

Climatologicamente o mês de novembro é um período de chuvas escassas no Rio Grande do Norte. Foi observado durante esse mês ocorrência de chuvas fracas na região de Mossoró, Seridó e Litoral Leste.

ANÁLISE E PREVISÃO DAS CONDIÇÕES OCEÂNICAS E ATMOSFÉRICAS

Os dados observados mostram a continuidade da fase quente do fenômeno El Niño-Oscilação Sul (ENOS) no Oceano Pacífico Equatorial durante o mês de novembro de 2009. O fenômeno encontra-se na sua fase madura com intensidade moderada e com previsão dos modelos de permanecer até maio de 2010.
No Oceano Atlântico Tropical Sul observa-se que a Temperatura da Superfície do Mar (TSM) tem valores próximos da normalidade, enquanto que no Atlântico Tropical Norte há predomínio de anomalias positivas (temperatura em alta).
Desta forma, para o período de janeiro a março de 2010, a maioria dos modelos climáticos indica tendência de chuvas variando de normal a abaixo da média histórica sobre o setor semi-árido do Rio Grande do Norte, região essa que abrange as Regiões Oeste, Central e grande parte do Agreste. Com relação à temperatura do ar, a tendência é de aumento de temperatura entre 1 e 2ºC sobre toda a Região Nordeste.

Valores Climatológicos para o período de janeiro a março nas Mesorregiões do Rio Grande do Norte

Mesorregião Chuva Média (mm) – janeiro a março

Oeste 367,6
Central 300,0
Agreste 209,3
Leste 313,1
Estado 297,3

CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE O PROGNÓSTICO

É importante ressaltar que o clima semiárido do Rio Grande do Norte tem como característica alta variabilidade espacial e temporal na ocorrência das chuvas. Isto significa que algumas localidades poderão receber chuvas em quantidade maiores em intervalos de tempo menores do que outras localidades.

Segundo os meteorologistas da Emparn, Gilmar Bristot e Ueliton Pinheiro, é importante lembrar também que a probabilidade de ocorrência de sistemas meteorológicos de mesoescala do tipo Vórtices Ciclônicos de Ar superior (VACS)- representados pela circulação ciclônica do vento na alta troposfera- durante os meses de janeiro e fevereiro é bastante expressiva e aumenta em anos de atuação do Fenômeno EL NIÑO. " Esses sistemas que favorecem na formação e ocorrência de chuvas principalmente no interior do Nordeste, só podem ser previstos através do acompanhamento diários do tempo, por isso a necessidade do acompanhamento da previsão diárias do tempo", Disse Gilmar Bristot.

CRONOGRAMA REUNIÕES:

• Fortaleza / CE (19 e 20 de janeiro/2010)
• Natal /RN (fevereiro/2010)

• Recife/PE (março/2010)

• Maceió/AL (abril






























AGILIDADE E TRANSPARÊNCIA COM NOVA LEI DE ATER


“O Brasil ganha muito com a nova Lei de Ater. Em primeiro lugar, ganha produção porque vamos melhorar muito a assistência técnica, aumentando a produtividade e a produção de alimentos para todo o País. Vamos fazer isso de forma mais transparente, com chamadas públicas de projetos para entidades que sejam capazes de prestar o serviço. Também vamos ter mais celeridade porque pagaremos por serviço prestado. Com isso, não haverá mais problemas de convênio, de falta de continuidade.”


Foi com essas declarações que o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, destacou, na noite desta terça-feira (15), a importância da aprovação do Projeto de Lei 5665/09 pelo Senado Federal. A nova lei institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para Agricultura Familiar (Pnater) e cria o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária (Pronater).

O projeto foi encaminhado pelo presidente da República em agosto deste ano e tramitava em regime de urgência. O objetivo da lei é fomentar o desenvolvimento rural sustentável da agricultura familiar e dos assentamentos da reforma agrária. Além disso, permitirá a contratação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) de forma contínua, com pagamento por atividade mediante a comprovação da prestação dos serviços. Com a nova lei, serão definidos os princípios e os objetivos da extensão rural brasileira.

O orçamento para Ater nos últimos sete anos deu um salto de R$ 42 milhões, em 2003, para R$ 482 milhões, em 2009. O número de agricultores e assentados atendidos pela extensão rural também cresceu, passando de aproximadamente 291 mil famílias assistidas, em 2003, para mais de 2,3 milhões em 2009. "A assistência técnica será mais voltada aos interesses dos agricultores e agricultoras familiares. Por tudo isso, o Brasil ganha mais alimentos de qualidade. Os agricultores e as agricultoras familiares vão, sem nenhuma dúvida, obter mais renda e melhores condições para produzir”, reforçou Cassel.

Pronater

O MDA vai implementar o Pronater em conjunto com os Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Sustentável (CEDS), que farão o credenciamento das instituições encarregadas de executar a assistência técnica. Para se cadastrar, a instituição poderá ter ou não fins lucrativos. Deverá, ainda, atuar no estado em que solicitar o credenciamento e ter pessoal capacitado para o trabalho. Caso não seja uma instituição pública, é necessário estar legalmente constituída há mais de cinco anos.

A Lei de Ater prevê a substituição dos atuais convênios firmados para prestação dos serviços de assistência técnica e extensão rural por chamadas públicas de projetos. Isso reforçará mais as cadeias produtivas da agricultura familiar, atendendo a realidade local dos agricultores.

O diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria de Agricultura Familiar (Dater/SAF/MDA), Argileu Martins da Silva, explica que as entidades que forem prestar assistência aos agricultores deverão participar de uma chamada pública, que direcionará o serviço. Os critérios já foram estabelecidos no projeto de lei. O valor para prestação desse serviço será pré-estabelecido e regionalizado. “A aprovação da lei é um marco histórico para a retomada deste importante serviço prestado aos agricultores familiares brasileiros, que havia deixado de existir em 1990, com a extinção da Embrater”, ressalta.

De acordo com Silva, a aprovação possibilitará a seleção de projetos com critérios exclusivamente técnicos e a participação dos estados no credenciamento prévio das instituições que irão atender os agricultores. “Os serviços serão oferecidos com mais qualidade, agilidade e foco nas potencialidades regionais”, destaca.
O diretor explica que o próximo passo é a regulamentação. “Já no primeiro trimestre de 2010, iniciaremos as primeiras chamadas públicas para atendimento aos agricultores familiares”, informa.

Pnater

Entre os princípios enumerados pelo projeto para a Pnater, destacam-se: gratuidade, qualidade e acessibilidade aos serviços de assistência técnica e extensão rural para agricultores familiares; equidade nas relações de gênero, raça e etnia; e contribuição para a segurança e soberania alimentar e nutricional.

São objetivos dessa política aumentar a produção, a qualidade e a produtividade das atividades e serviços agropecuários e não-agropecuários, inclusive agroextrativistas, florestais e artesanais. Outros pontos relevantes da Pnater são: promoção e melhoria da qualidade de vida dos beneficiários; assessoramento de atividades econômicas e gestão de negócios; apoio ao associativismo e cooperativismo; e aumento da renda do público atendido.

fonte: MDA





terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Investimentos reforçam a agricultura familiar no Rio Grande do Norte





“A agricultura familiar é uma escolha para fazer com que os recursos públicos cheguem a quem mais precisa e com capacidade de produzir.” Assim o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, definiu o alcance das ordens de serviço e convênios firmados nesta segunda-feira (14), em Natal (RN), pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Incra e Governo do Rio Grande.


Os acordos garantem investimentos superiores a R$ 18 milhões, destinados à ampliação da assistência técnica e extensão rural para 26 mil famílias de agricultores familiares; ampliação e revitalização do abastecimento de água em 33 assentamentos da reforma agrária; construção e recuperação de 200 quilômetros de estradas em áreas da reforma agrária; regularização fundiária; e instalação de uma unidade técnica do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) no Estado.

“Nossa aposta é na produção e na produtividade”, reforçou Cassel, destacando a importância da agricultura familiar na economia do Rio Grande do Norte. O Censo Agropecuário 2006, do IBGE, aponta que o segmento ocupa 86% dos estabelecimentos rurais do Estado e responde por 77% do pessoal ocupado no campo.
A governadora Wilma de Faria, salientou os avanços do processo de regularização fundiária no Estado por conta do trabalho conjunto com o MDA. A entrega de títulos de posse a oito agricultores familiares de Pureza e Touros, municípios do Território da Cidadania Mato Grande, simbolizou a regularização de mais de 2 mil imóveis nesta região. O delegado do MDA no Rio Grande do Norte, Hugo Manso, lembrou que todas as propriedades da região de Serra de Santana já foram cadastradas e georreferenciadas. Esta ação, agora, será estendida para os municípios de Santana dos Matos e São José de Campestre.

Documentação das trabalhadoras rurais

Durante a solenidade, o MDA entregou oficialmente o Expresso-Cidadã, unidade móvel do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR) equipada com computadores conectados à internet, máquinas fotográficas, scanner, impressora, plastificadora de documentos e projetores para exibição de vídeos sobre políticas públicas direcionadas às mulheres. O veículo, um ônibus adaptado, vai acelerar a emissão de documentos civis e trabalhistas do Programa coordenado pela Assessoria Especial de Gênero, Raça e Etnia (Aegre) do MDA. Somente em 2009, o PNDTR atendeu mais de 33 mil pessoas no Estado, com prioridade para mulheres, crianças e idosos.
Também participaram da solenidade, realizada no Largo do Centro Administrativo, em Natal, o secretário de Reordenamento Agrário do MDA, Adhemar Lopes de Almeida, o superintendente do Incra/RN, Paulo Sidney, o diretor-geral da Emater/RN, Luiz Cláudio Souza Macedo, e o vice-governador e secretário de Meio Ambiente e Recursos Hidricos do Rio Grando do Norte, Iberê Ferreira de Souza.
Fonte: MDA





quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

veja Imagens da reunião do conselho






COOPAPI e COOAFAP realizam apresentação da Lei 11.947 na reunião do Conselho da merenda escolar do Município.

A participação das Cooperativas foi para apresentar ao conselho a Lei 11.947 de 16 de Julho de 2009 que trata da cota de no mínimo 30% dos recursos do FNDE para a Alimentação escolar seja adquirido da Agricultura Familiar.

Logo após apresentada pela Representante da COOPAPI o conselho voltou a favor que as escolas do Município e do Estado adiram a lei já publicando os editais de convocação de compra da Agricultura Familiar.
O secretário de Agricultura se comprometeu com a implantação do SIM (Sistema de Inspeção Municipal) onde oportunizará associações e grupos de agricultores também se inserir neste processo.

As Cooperativas realizaram uma degustação dos produtos ofertados as escolas.


È uma pena que o presidente da Federação tenha esquecido do papel das cooperativas da Agricultura Familiar de Apodi neste processo. Pois a COOPAPI e COOAFAP comercializaram das 500, 390 toneladas de mel. È por isso Valdemar que não se ver mais mel sendo guardado de ano para o outro. Porque temos Cooperativas fortes e a fidelidade de nossos cooperados.

Só para lembrar ao senhor Valdemar que dos 500 produtores de mel de Apodi 428 são Cooperados nas nossas Cooperativas.
Esses dados mostram o tamanho da nossa Agricultura Familiar.


Fátima Torres/ COOPAPI
Francisco Evânio/COOAFAP

Produção de mel dispara no Rio Grande do Norte

O município de Apodi é apontado como o segundo maior produtor de mel do país na pesquisa de Produção Pecuária Municipal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta foi a primeira vez que o município foi citado entre os 20 maiores produtores. De acordo com o IBGE, Apodi foi responsável por 500 toneladas das 1. 065 toneladas produzidas no estado no ano de 2008.

Mas segundo a Federação de Apicultura do RN a produção potiguar não vem se destacando de hoje. Em 2007, o RN produziu 611 toneladas, o que representa um crescimento de 74,3% de um ano para o outro. E em 2009, a produção do mel no RN deve crescer ainda mais.

Somente o volume exportado pelo estado entre janeiro e dezembro contabilizados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em estudo republicado ontem, foi de 1.741.566 toneladas, até outubro. Durante todo o ano de 2008, foram 951.834 toneladas

Segundo o presidente da Federação de Apicultura do Rio Grande do Norte, Valdemar Belquior, esses números foram alcançados com apenas duas empresas exportadoras, a Afical e a Mel Potiguar. "Mas os produtores do estado vendem mel para essas empresas porque elas são as únicas autorizadas a exportar", explica.

Expansão

Por enquanto, o estado só exporta para os Estados Unidos e ainda não conquistou o mercado europeu. "Estamos fazendo um trabalho de adequação das casas de mel para aumentar as exportações", afirma o presidente da Federação.
Os produtores potiguares também têm apostado no mercado interno, que apresenta um grande potencial. "Você não vê mais o apicultor estocando mel em casa", destaca Belquior.

No estudo do IBGE, o Rio Grande do Norte aparece como o 10º maior produtor de mel do país em 2008, uma posição acima do ranking de 2007. Entre os municípios produtores, Apodi aparece, porém, atrás apenas de Limoeiro do Norte, no Ceará, que produziu 50 toneladas a mais que o município potiguar em 2008. Picos, no Piauí, que aparecia como o principal produtor em anos anteriores, ficou na terceira colocação, com 469 toneladas.

No país, a produção de mel teve aumento de 8,8% no ano de 2008 comparativamente a 2007. Para o presidente da Federação de Apicultura do Rio Grande do Norte, Valdemar Belquior, o município de Apodi já deveria ter aparecido como um dos maiores produtores em anos anteriores.
Belquior alerta ainda que a produção pode ser ainda maior que a contabilizada. “Boa parte da produção de mel do estado sai pelo Ceará e não há um controle”, destaca.

No Rio Grande do Norte são cerca de 6 mil produtores, sendo pelo menos 500 na região do Apodi. Outro município que se destaca na produção é Serra do Mel. O número de empregos gerados pela a atividade chega a 20 mil.

A maioria dos apicultores do estado possui de 20 a 30 colmeias. Mas hoje alguns já chegam a 100 colmeias. Um levantamento feito pela Federação de Apicultura apontou que existem no estado cerca de 80 mil colmeias. Mas, para Valdemar Belquior, existem muito mais.