sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

UERN e AMPC firmam parceria para produção de suco

Nesta quinta-feira na Comunidade Rural do Córrego no município de Apodi foi assinado o um termo de cooperação entre a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) com a Associação dos Miniprodutores de Córrego e Sítios Reunidos (AMPC).

O acordo visa a aplicação dos recursos conquistados pelo projeto vencedor do Prêmio Santander Universidade Solidária vencido pela UERN no valor de R$ 100 mil.

A UERN dará assistência técnica na implantação do projeto de extensão que resultará na implantação da mini fábrica de sucos de frutas tropicais.

Quem participará do projeto é o estudante Antonio Torres Geracino um dos integrantes do grupo de Apodi que apresentou o projeto da cera de abelha no program Caldeirão do Huck na Rede Globo. “É muito satisfatório a gente ter um projeto desse aqui que vai ajudar muito na produção de frutas”, frisou.

O vice-reitor Aldo Gondim destacou o orgulho da universidade em participar deste projeto. “A comunidade córrego está de parabéns. Num universo de quase 300 trabalhos expostos nós fomos nominados nacionalmente. É um orgulho muito grande para nós enquanto universidade por estar ligados a ações como essa. Vamos parabenizar os nossos estudantes que estão dispostos a participarem desse trabalho”, destacou.

Para Eujânio Geracino, presidente da AMPC, a cooperação entre UERN e a comunidade será muito importante. “É um projeto de tamanha importância para a associação. Reunimos a comunidade e decidimos participar desse projeto e ficamos felizes em termos sido vencedores juntos com a universidade. Passamos apenas uma etapa. Agora vamos para outra”, acrescentou.

O pró-reitor de extensão Etevaldo destacou a parceria entre UERN e a Comunidade Córrego. “Nós temos essa missão de sair dos muros da universidade com o trabalho de extensão em benefício da sociedade. Vocês (comunidade) estão de parabéns e foram importantes nesse projetos. Estamos aqui para cumprir o nosso papel”, frisou.

O vice-prefeito de Apodi José Maria Silva (PSD) comemorou a aproximação entre a UERN e a AMPC. “Hoje é um dos dias que podemos dizer que é rotina da associação porque é uma prática dela ganhar prêmios e ser expansiva. O Banco Santander e a Universidade quando se irmanam nesse projeto e chegam ao município de Apodi não é à toa”, concluiu.

No final da solenidade a vereadora Simone Ferreira (PDT) entregou ao professor Dr. Vinicius Claudino de Sá uma placa com uma moção de aplauso em comemoração à parceria entre UERN e AMPC. “Esse projeto teve uma grande e contou muito o empenho da comunidade e a boa imagem de Apodi que tem mostrado realmente que é um local que rende frutos. É um projeto que tem uma simplicidade que faz com que as pessoas vão aderindo. Estamos num local onde não podemos se dar ao luxo de desperdiçar nada ainda mais para usar uma tecnologia que vai baratear os custos de produção”, afirmou o professor Vinícius.

O professor disse que a meta para 2014 é estar com a mini fábrica funcionando e já vendendo suco. Vinícius lançou o desfio de levar o projeto para a disputa mundial. “Essa comunidade tem talento. Tem um potencial muito grande”, elogiou.

Fonte: UERN
Fotos: Antonio Geracino






UERN e AMPC firmam parceria para produção de suco

Nesta quinta-feira na Comunidade Rural do Córrego no município de Apodi foi assinado o um termo de cooperação entre a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) com a Associação dos Miniprodutores de Córrego e Sítios Reunidos (AMPC). em Apodi RN.

O acordo visa a aplicação dos recursos conquistados pelo projeto vencedor do Prêmio Santander Universidade Solidária vencido pela UERN no valor de R$ 100 mil.

A UERN dará assistência técnica na implantação do projeto de extensão que resultará na implantação da mini fábrica de sucos de frutas tropicais.

Quem participará do projeto é o estudante Antonio Torres Geracino um dos integrantes do grupo de Apodi que apresentou o projeto da cera de abelha no program Caldeirão do Huck na Rede Globo. “É muito satisfatório a gente ter um projeto desse aqui que vai ajudar muito na produção de frutas”, frisou.

O vice-reitor Aldo Gondim destacou o orgulho da universidade em participar deste projeto. “A comunidade córrego está de parabéns. Num universo de quase 300 trabalhos expostos nós fomos nominados nacionalmente. É um orgulho muito grande para nós enquanto universidade por estar ligados a ações como essa. Vamos parabenizar os nossos estudantes que estão dispostos a participarem desse trabalho”, destacou.

Para Eujânio Geracino, presidente da AMPC, a cooperação entre UERN e a comunidade será muito importante. “É um projeto de tamanha importância para a associação. Reunimos a comunidade e decidimos participar desse projeto e ficamos felizes em termos sido vencedores juntos com a universidade. Passamos apenas uma etapa. Agora vamos para outra”, acrescentou.

O pró-reitor de extensão Etevaldo destacou a parceria entre UERN e a Comunidade Córrego. “Nós temos essa missão de sair dos muros da universidade com o trabalho de extensão em benefício da sociedade. Vocês (comunidade) estão de parabéns e foram importantes nesse projetos. Estamos aqui para cumprir o nosso papel”, frisou.

O vice-prefeito de Apodi José Maria Silva (PSD) comemorou a aproximação entre a UERN e a AMPC. “Hoje é um dos dias que podemos dizer que é rotina da associação porque é uma prática dela ganhar prêmios e ser expansiva. O Banco Santander e a Universidade quando se irmanam nesse projeto e chegam ao município de Apodi não é à toa”, concluiu.

No final da solenidade a vereadora Simone Ferreira (PDT) entregou ao professor Dr. Vinicius Claudino de Sá uma placa com uma moção de aplauso em comemoração à parceria entre UERN e AMPC. “Esse projeto teve uma grande e contou muito o empenho da comunidade e a boa imagem de Apodi que tem mostrado realmente que é um local que rende frutos. É um projeto que tem uma simplicidade que faz com que as pessoas vão aderindo. Estamos num local onde não podemos se dar ao luxo de desperdiçar nada ainda mais para usar uma tecnologia que vai baratear os custos de produção”, afirmou o professor Vinícius.

O professor disse que a meta para 2014 é estar com a mini fábrica funcionando e já vendendo suco. Vinícius lançou o desfio de levar o projeto para a disputa mundial. “Essa comunidade tem talento. Tem um potencial muito grande”, elogiou.

Fonte: UERN
Fotos: Antonio Geracino






Feliz 2014


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Apodi na 12ª oficina de inclusão digital e participação social em Brasília

O geógrafo Caubí Torres, e a pedagoga Rosineide Torres, representaram o município de Apodi RN na 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social que se realizou de 11 a 13 de dezembro na capital federal Brasília. 

O evento reuniu 1500 participantes, entre representantes de governos, especialistas da área, militantes da cultura digital e monitores de telecentros. Realizada desde 2001 em diferentes cidades do país, a oficina tem como eixo fundamental a inclusão social e é um espaço de discussão de estratégias que promovam a apropriação das tecnologias digitais pela população.

A Oficina foi realizada por organizações da sociedade civil, em parceria com a Associação Software Livre.Org, para debater e nortear as principais políticas públicas relativas ao acesso da população à banda larga, ao uso da tecnologia na educação e à garantia da prática da democracia na rede.

Sabemos que apesar de nossas ações, estamos vivendo um momento crítico. Chegamos ao final do ano sem um Marco Civil da Internet aprovado, sem o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil para facilitar e inovar na gestão de parcerias, e, ainda, sem vislumbrar a concretização de uma regulação democrática dos meios de comunicação. Esses espaços de discussão ajudam a indicar ações de políticas de inclusão digital no país. 









quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Membros da COOPAPI vão a Brasília representar Apodi


De 11 a 13 de dezembro Brasília receberá a 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social. O evento pretende reunir cerca de 1,5 mil participantes, entre representantes de governos, especialistas da área, militantes da cultura digital e monitores de telecentros. Realizada desde 2001 em diferentes cidades do país, a oficina tem como eixo fundamental a inclusão social e é um espaço de discussão de estratégias que promovam a apropriação das tecnologias digitais pela população.

O evento é realizado por organizações da sociedade civil, em parceria com a Associação Software Livre.Org, para debater e nortear as principais políticas públicas relativas ao acesso da população à banda larga, ao uso da tecnologia na educação e à garantia da prática da democracia na rede.

O geógrafo Caubí Torres, coordenador da Estação Digital Espaço Virtual, localizada no sítio Córrego, Apodi RN e Rosineide Torres, pedagoga e tutora de educação a distância da Rede E-tec da Escola Agrícola de Jundiaí irão representar o município no evento. 


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Jovens de todo o Brasil se reúnem em prol da educação no meio rural

A educação no campo foi o tema principal do primeiro dia da Oficina Juventude Rural e o Direito à Educação do Campo. Cerca de 50 jovens de todo o Brasil estão em Brasília para debater o futuro do ensino no rural brasileiro. O Conselho Nacional de Juventude, em parceira com o Comitê Permanente de Juventude Rural do Condraf, promove a oficina, que se encerra nesta quinta-feira (05).

Pela manhã, os jovens avaliaram os desafios para a garantia do direito à educação para a juventude camponesa. “Houve uma reflexão sobre o acesso ao ensino e temos muito a melhorar, quando comparado ao urbano. A procura tem crescido, mas precisamos continuar tendo atenção com esse segmento”, afirmou a assessora especial para juventude rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ana Carolina Silva.

Representantes do Incra e do Ministério da Educação apresentaram aos jovens presentes avanços e estratégias futuras das políticas governamentais em relação à juventude rural e educação no campo Os programas Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), o Nacional de Educação do Campo (Pronacampo) e Nacional de Inclusão de Jovens do Campo (ProJovem Campo) foram detalhados pelos expositores para incentivar um debate sobre a necessidade de melhorias do ensino no meio rural.

“É importante termos a opinião deles para formular políticas públicas direcionadas ao fortalecimento da educação e acompanhar as boas experiências dos movimentos sociais, que vêm com ideias interessantes para desenvolver a educação no campo e torná-la universal”, avaliou Ana Carolina.

Diferencial
Representante dos povos indígenas na oficina, Francisca Marciane Menezes, 21 anos, saiu de Caucaia (CE) esperando voltar com boas notícias para sua comunidade. Segundo a indígena, falta um pouco mais de atenção para sua comunidade. “Às vezes, a política demora a chegar lá na ponta, e eu vim lutar por isso. Esses programas precisam chegar a comunidades indígenas”, ponderou.

Marciane, como gosta de ser chamada, cursou todo o colegial e parou no ensino médio. Ela afirma que esse é seu diferencial em relação aos colegas. “Eu tinha que me deslocar para a cidade, não tinha escola indígena. O estudar é fundamental para saber o que queremos”, garantiu a jovem.

A Oficina Juventude Rural e o Direito à Educação do Campo termina, nesta quinta-feira (05), com a formação de grupos de trabalho. O objetivo dos grupos é formular proposições estratégicas para assegurar o direito do jovem à educação.

Texto copiado do MDA

domingo, 1 de dezembro de 2013

Jovens inventores de Apodi criam cera de Abelha que conserva frutas

Neste sábado, 30, rolou o segundo episódio do quadro 'Inventores'. O objetivo da nova atração do Caldeirão é descobrir e mostrar para todo o Brasil boas iniciativas de jovens que encontram soluções para problemas de suas comunidades através de inovações. E os que apresentarem ideias inteligentes e eficientes vão ganhar prêmios de até 30 mil reais!

Diretamente de Apodi, no interior do Rio Grande do Norte, Jociel, Geracino e Huguemberg, trouxeram sua invenção chamada "A Fruta do Faraó". Preocupados com a falta de chuva na região, que já dura três anos, eles desenvolveram uma cera que ajuda na conservação das frutas da região. Os meninos contaram com a ajuda da professora Gidélia.

Para julgar os benefícios trazidos pela invenção do Grupo, o Caldeirão convidou Ana Penido, diretora do Inspirare, Luiz Alberto Colnago, pesquisador da Embrapa e especialista em conservação de alimentos e o jornalista Pedro Bassan. Os jurados podem dar notas de 0 a 10 e os prêmios chegam até R$ 30 mil. E foi exatamente esse valor que eles levaram para casa.

Veja o vídeo do programa abaixo.