Durante a manhã do último dia 20 de fevereiro, uma representante da Cooperativa Chico Mendes, cooperativa localizada em Modena, na Itália, esteve reunida com a diretoria da Cocajupi (Central de Cooperativas de Cajucultores do Estado do Piauí) para discutir sobre a aquisição de produtos da cooperativa piauiense.
As duas cooperativas estão filiadas a FLO (Fair Trade Labelling Organisations International), rede do Comércio Justo Internacional, que atua de acordo com os critérios da Econômia Solidária – garantir preço justo, direitos trabalhistas, produtos sustentáveis e a não exploração infantil, dentre outros.
Segundo Valéria Bigliazzi, representante da Cooperativa Chico Mendes, há 2 anos a referida cooperativa comercializa produtos da Cocajupi na Itália. Os produtos picoense são bem vistos pelo consumidor italiano: “os produtos da Cocajupi são excelentes e eles trabalham com os critérios do Comércio Justo, então tem aceitação perfeita”. Para a italiana, é necessário apenas que o controle da qualidade dos produtos sejam mantidos.
Durante a reunião foi firmado novo convênio entre as duas cooperativas para que haja aumento na quantidade de produtos exportados. Em 2012, a Cocajupi exportou para a Itália cerca de 9 toneladas de produtos provenientes do caju, o que equivale a R$ 250.000,00.
A reunião contou com a presença ainda de Israel de Oliveira Santos, secretário de Agricultura Familiar da UNISOL Brasil. De acordo com o secretário, a UNISOL oferece aos produtores assessoria jurídica e comercial, além de formação continuada para melhorar a qualidade do produto vendido. “Ela coloca em contato produtor e parceiros do exterior”, define Israel.
O presidente da Cocajupi, Jocibel Belchior Bezerra diz que o comércio exterior resultou em 2012 na exportação de 12 toneladas de amêndoa de caju: “esse comércio tem sido a válvula de escape para a Cocajupi, pois este é um empreendimento que ainda está dando os primeiros passos e a exportação trabalha com adiantamento e paga preço justo. O que nós recebemos cobre todos os nossos custos e resulta numa sobra”.
Parceiros como SEBRAE e Banco do Brasil auxiliam na capacitação que começa desde os produtores até os gestores de fábricas e técnicos que acompanham o projeto. Jocibel acredita que nos últimos 5 anos foi possível superar dificuldades e conseguir um faturamento recorde: “em 2012 tivemos a maior seca da nossa hitória e tivemos também um excelente faturamento”.
O início do acordo entre as duas cooperativas se deu em meados de setembro de 2011 por meio da parceria entre o Cospe (Cooperação para o Desenvolvimento dos Países Emergentes) e a UNISOL Brasil. As castanhas de caju fabricadas pela Cocajupi foram avaliadas na Itália antes mesmo que fosse definido um primeiro contato. Para 2013, Jocibel acredita que será possível triplicar os números da exportação.
Com informações da Folha Atual
As duas cooperativas estão filiadas a FLO (Fair Trade Labelling Organisations International), rede do Comércio Justo Internacional, que atua de acordo com os critérios da Econômia Solidária – garantir preço justo, direitos trabalhistas, produtos sustentáveis e a não exploração infantil, dentre outros.
Segundo Valéria Bigliazzi, representante da Cooperativa Chico Mendes, há 2 anos a referida cooperativa comercializa produtos da Cocajupi na Itália. Os produtos picoense são bem vistos pelo consumidor italiano: “os produtos da Cocajupi são excelentes e eles trabalham com os critérios do Comércio Justo, então tem aceitação perfeita”. Para a italiana, é necessário apenas que o controle da qualidade dos produtos sejam mantidos.
Durante a reunião foi firmado novo convênio entre as duas cooperativas para que haja aumento na quantidade de produtos exportados. Em 2012, a Cocajupi exportou para a Itália cerca de 9 toneladas de produtos provenientes do caju, o que equivale a R$ 250.000,00.
A reunião contou com a presença ainda de Israel de Oliveira Santos, secretário de Agricultura Familiar da UNISOL Brasil. De acordo com o secretário, a UNISOL oferece aos produtores assessoria jurídica e comercial, além de formação continuada para melhorar a qualidade do produto vendido. “Ela coloca em contato produtor e parceiros do exterior”, define Israel.
O presidente da Cocajupi, Jocibel Belchior Bezerra diz que o comércio exterior resultou em 2012 na exportação de 12 toneladas de amêndoa de caju: “esse comércio tem sido a válvula de escape para a Cocajupi, pois este é um empreendimento que ainda está dando os primeiros passos e a exportação trabalha com adiantamento e paga preço justo. O que nós recebemos cobre todos os nossos custos e resulta numa sobra”.
Parceiros como SEBRAE e Banco do Brasil auxiliam na capacitação que começa desde os produtores até os gestores de fábricas e técnicos que acompanham o projeto. Jocibel acredita que nos últimos 5 anos foi possível superar dificuldades e conseguir um faturamento recorde: “em 2012 tivemos a maior seca da nossa hitória e tivemos também um excelente faturamento”.
O início do acordo entre as duas cooperativas se deu em meados de setembro de 2011 por meio da parceria entre o Cospe (Cooperação para o Desenvolvimento dos Países Emergentes) e a UNISOL Brasil. As castanhas de caju fabricadas pela Cocajupi foram avaliadas na Itália antes mesmo que fosse definido um primeiro contato. Para 2013, Jocibel acredita que será possível triplicar os números da exportação.
Com informações da Folha Atual
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