A ativa participação da sociedade e a atuação de todos os países com suas políticas alimentares soberanas. Juntas, essas duas iniciativas foram citadas como fundamentais para a segurança alimentar e nutricional no Brasil e no mundo durante abertura da 4ª Conferência Nacional de Segurança alimentar e Nutricional, na noite desta segunda-feira (07) em Salvador, na Bahia.
O evento vai até o dia 10 e reúne cerca de 2,2 mil participantes do Brasil e do exterior - são 180 convidados internacionais - em atividades e debates que têm o objetivo de assegurar o direito humano à alimentação adequada e saudável e promover a soberania alimentar.
Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, o principal desafio é articular o conjunto da sociedade para erradicar a fome. “Estamos, por orientação da presidenta Dilma, implemantando o Brasil Sem Miséria, um programa ousado, que vai, de forma articulada, levar políticas públicas para agricultores familiares que têm como vocação a produção de alimentos”, destacou o ministro.
“Ninguém duvida do compromisso brasileiro no combate à fome e isso é fundamental para um novo modelo de desenvolvimento”, disse o diretor-geral eleito da FAO, José Graziano, na solenidade de abertura. “A experiência brasileira na construção de consensos, a atuação da sociedade civil são pilares da segurança alimentar. Erradicar a fome é um desafio grande demais para um só governo ou uma instituição. Ela precisa da iniciativa de todas as sociedades. Por isso, a importância das conferências”, afirmou Graziano, referindo-se ao Brasil como um exemplo para o mundo.
“Os alimentos estão de volta ao centro das preocupações sociais”, destacou o presidente do Conselho Nacional de Segurança alimentar e Nutricional, Renato Maluf.
A cerimônia de abertura contou com as presenças do ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Afonso Florence, da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, do governador da Bahia, Jacques Wagner, do ministro da Pesca e Aquicultura, Sérgio Oliveira, da ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direito Humanos da Presidência da República, da diretora executiva do Programa Mundial de Alimentos, Josette Sheeran.
Agricultura familiar
A ministra Tereza Campello reafirmou o papel da agricultura familiar para a segurança alimentar brasileira: “Sem fortalecimento da agricultura familiar é impossível construir uma agenda efetiva de soberania alimentar”. A ministra ressaltou o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Pronaf como políticas públicas nacionais fundamentais nesse processo. “O compromisso da presidenta Dilma é chegar ao investimento de R$ 2 bilhões para o PAA e levar alimentos àqueles em condição de insegurança nutricional”, afirmou Tereza Campello.
Sisan
Na solenidade, 23 estados declararam adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) e se comprometeram na construção dos planos estaduais de segurança alimentar, e na implementação de políticas de segurança alimentar e nutricional no Brasil.
A conferência deste ano tem como lema “Alimentação adequada e saudável: direito de todos” e é realizada pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e do MDS.
O evento vai até o dia 10 e reúne cerca de 2,2 mil participantes do Brasil e do exterior - são 180 convidados internacionais - em atividades e debates que têm o objetivo de assegurar o direito humano à alimentação adequada e saudável e promover a soberania alimentar.
Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, o principal desafio é articular o conjunto da sociedade para erradicar a fome. “Estamos, por orientação da presidenta Dilma, implemantando o Brasil Sem Miséria, um programa ousado, que vai, de forma articulada, levar políticas públicas para agricultores familiares que têm como vocação a produção de alimentos”, destacou o ministro.
“Ninguém duvida do compromisso brasileiro no combate à fome e isso é fundamental para um novo modelo de desenvolvimento”, disse o diretor-geral eleito da FAO, José Graziano, na solenidade de abertura. “A experiência brasileira na construção de consensos, a atuação da sociedade civil são pilares da segurança alimentar. Erradicar a fome é um desafio grande demais para um só governo ou uma instituição. Ela precisa da iniciativa de todas as sociedades. Por isso, a importância das conferências”, afirmou Graziano, referindo-se ao Brasil como um exemplo para o mundo.
“Os alimentos estão de volta ao centro das preocupações sociais”, destacou o presidente do Conselho Nacional de Segurança alimentar e Nutricional, Renato Maluf.
A cerimônia de abertura contou com as presenças do ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Afonso Florence, da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, do governador da Bahia, Jacques Wagner, do ministro da Pesca e Aquicultura, Sérgio Oliveira, da ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direito Humanos da Presidência da República, da diretora executiva do Programa Mundial de Alimentos, Josette Sheeran.
Agricultura familiar
A ministra Tereza Campello reafirmou o papel da agricultura familiar para a segurança alimentar brasileira: “Sem fortalecimento da agricultura familiar é impossível construir uma agenda efetiva de soberania alimentar”. A ministra ressaltou o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Pronaf como políticas públicas nacionais fundamentais nesse processo. “O compromisso da presidenta Dilma é chegar ao investimento de R$ 2 bilhões para o PAA e levar alimentos àqueles em condição de insegurança nutricional”, afirmou Tereza Campello.
Sisan
Na solenidade, 23 estados declararam adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) e se comprometeram na construção dos planos estaduais de segurança alimentar, e na implementação de políticas de segurança alimentar e nutricional no Brasil.
A conferência deste ano tem como lema “Alimentação adequada e saudável: direito de todos” e é realizada pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e do MDS.
Fonte: MDA
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