O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (13) a importância do cooperativismo, das políticas de crédito e da assistência técnica para a geração de renda no meio rural brasileiro. O presidente visitou o assentamento Rosário, no município de Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte, Território da Cidadania do Mato Grande.
No assentamento, Lula conheceu os bons resultados da produção consorciada e coletiva de frutas e oleaginosas da Agrovila Canudos. O presidente também ficou satisfeito ao presenciar a produção de peixes nos tanques instalados no local. O assentamento Rosário está incluído no Pólo da Tilápia e, mensalmente, os assentados conseguem pescar 13 toneladas do peixe. Além da boa alimentação, a atividade gera uma renda individual de R$ 750,00.
O presidente reforçou a política de desenvolver os assentamentos como forma de garantia da melhoria da qualidade de vida dos agricultores. "Tem muita gente que acha que reforma agrária é só desapropriar, tirar os pobres da cidade e deixá-los miseráveis no campo. Mas não basta apenas desapropriar, é preciso ter crédito, assistência técnica e ajudar a produzir", disse.
O presidente complementou que não falta recurso para quem pretende empreender no campo. “Quero dizer para quem quiser trabalhar e produzir, que os Territórios da Cidadania estão aí. Quem quiser trabalhar e produzir, o Banco do Brasil também está aí". A iniciativa da Agrovila Canudos conta com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e está associada à estratégia de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) do Banco do Brasil.
Lula percorreu o assentamento Rosário acompanhado do presidente do Incra, Rolf Hackbart; do secretário Especial de Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin; da governadora do Rio Grande do Norte, Vilma Faria; do presidente do Banco do Brasil, Antônio Francisco Lima Neto; do delegado do MDA no Rio Grande do Norte, Hugo Manso, e do superintendente do Incra/RN, Paulo Sidney Gomes.
Esforço e Cooperativismo
A presidente da Cooperativa de Produtores Familiares da Agrovila de Canudos (Copec), Livânia Frizon, saudou o presidente pela visita e reforçou sua crença no sistema de trabalho cooperado, principalmente quando aliado às políticas públicas e ao esforço dos agricultores.
"A gente sente que quando se trabalha de forma séria, o retorno vem. Esperamos que mais agricultores familiares e assentados da reforma agrária tenham a consciência que nenhum governo nem ninguém irá tirá-los da miséria se eles não quiserem sair dessa condição”, afirmou Livânia, que é também presidente da Associação Regional de Comercialização do Território do Mato grande.
Pólo da Tilápia
O Assentamento Rosário foi criado em 1998 para abrigar 120 famílias numa área de 1.550 hectares. O local está incluído no Pólo da Tilápia, criado há quatro anos com o apoio do Banco do Brasil, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Incra, da Universidades Federal do Rio Grande do Norte e do Governo do Estado. A criação do pescado em viveiros beneficia atualmente 1.750 famílias do Pólo da Tilápia.
No assentamento, Lula conheceu os bons resultados da produção consorciada e coletiva de frutas e oleaginosas da Agrovila Canudos. O presidente também ficou satisfeito ao presenciar a produção de peixes nos tanques instalados no local. O assentamento Rosário está incluído no Pólo da Tilápia e, mensalmente, os assentados conseguem pescar 13 toneladas do peixe. Além da boa alimentação, a atividade gera uma renda individual de R$ 750,00.
O presidente reforçou a política de desenvolver os assentamentos como forma de garantia da melhoria da qualidade de vida dos agricultores. "Tem muita gente que acha que reforma agrária é só desapropriar, tirar os pobres da cidade e deixá-los miseráveis no campo. Mas não basta apenas desapropriar, é preciso ter crédito, assistência técnica e ajudar a produzir", disse.
O presidente complementou que não falta recurso para quem pretende empreender no campo. “Quero dizer para quem quiser trabalhar e produzir, que os Territórios da Cidadania estão aí. Quem quiser trabalhar e produzir, o Banco do Brasil também está aí". A iniciativa da Agrovila Canudos conta com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e está associada à estratégia de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) do Banco do Brasil.
Lula percorreu o assentamento Rosário acompanhado do presidente do Incra, Rolf Hackbart; do secretário Especial de Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin; da governadora do Rio Grande do Norte, Vilma Faria; do presidente do Banco do Brasil, Antônio Francisco Lima Neto; do delegado do MDA no Rio Grande do Norte, Hugo Manso, e do superintendente do Incra/RN, Paulo Sidney Gomes.
Esforço e Cooperativismo
A presidente da Cooperativa de Produtores Familiares da Agrovila de Canudos (Copec), Livânia Frizon, saudou o presidente pela visita e reforçou sua crença no sistema de trabalho cooperado, principalmente quando aliado às políticas públicas e ao esforço dos agricultores.
"A gente sente que quando se trabalha de forma séria, o retorno vem. Esperamos que mais agricultores familiares e assentados da reforma agrária tenham a consciência que nenhum governo nem ninguém irá tirá-los da miséria se eles não quiserem sair dessa condição”, afirmou Livânia, que é também presidente da Associação Regional de Comercialização do Território do Mato grande.
Pólo da Tilápia
O Assentamento Rosário foi criado em 1998 para abrigar 120 famílias numa área de 1.550 hectares. O local está incluído no Pólo da Tilápia, criado há quatro anos com o apoio do Banco do Brasil, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Incra, da Universidades Federal do Rio Grande do Norte e do Governo do Estado. A criação do pescado em viveiros beneficia atualmente 1.750 famílias do Pólo da Tilápia.
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