O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, recebeu nesta segunda-feira (09), em Brasília, o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Jacques Diouf; o representante regional da FAO na América Latina e Caribe, José Graziano, e o embaixador brasileiro na FAO, José Antônio Marcondes de Carvalho.
Em pauta, o debate sobre a cooperação do Brasil no combate à fome e o apoio do País a outros países em desenvolvimento. Para o ministro Guilherme Cassel, o reconhecimento das políticas públicas brasileiras pela FAO incentiva o Brasil a desenvolver ainda mais atividades de integração e transferência de conhecimento com outras nações. "Temos o crédito rural, o seguro agrícola, o Programa Territórios da Cidadania, além da Assistência Técnica e a Extensão Rural. Todas essas políticas são referências mundiais para quem luta para enfrentar o tema da fome e do abastecimento”, afirmou o ministro.
Para cassel, a reunião desta segunda-feira é um passo fundamental para aprofundar o papel do Brasil na cooperação internacional. “Temos uma relação de cooperação muito grande com a FAO, e essa cooperação extrapola a América do Sul, envolvendo outros países, sobretudo os da África.
Protagonismo brasileiro
Já o diretor-geral da FAO destacou o protagonismo brasileiro na cooperação com os países em desenvolvimento (conhecida como cooperação Sul-Sul) para o combate à fome e melhoria das políticas do meio rural e da produção de alimentos. “Temos a mesma visão sobre o apoio à agricultura familiar e a possibilidade de utilizar a experiência brasileira para a cooperação Sul-Sul em grandes temas. Entre eles, a institucionalidade, a reforma agrária e o aumento de recursos para os pequenos produtores”, disse Jacques Diouf.
De acordo ele, a participação brasileira a médio e longo prazo é fundamental nesse cenário de crise mundial de produção de alimentos. "A experiência brasileira é muito positiva diante da necessidade de dobrar a produção agropecuária mundial para atender uma população mundial que, nos próximos anos, deve chegar a 9 bilhões de pessoas", frisou o diretor-geral da FAO.
Em pauta, o debate sobre a cooperação do Brasil no combate à fome e o apoio do País a outros países em desenvolvimento. Para o ministro Guilherme Cassel, o reconhecimento das políticas públicas brasileiras pela FAO incentiva o Brasil a desenvolver ainda mais atividades de integração e transferência de conhecimento com outras nações. "Temos o crédito rural, o seguro agrícola, o Programa Territórios da Cidadania, além da Assistência Técnica e a Extensão Rural. Todas essas políticas são referências mundiais para quem luta para enfrentar o tema da fome e do abastecimento”, afirmou o ministro.
Para cassel, a reunião desta segunda-feira é um passo fundamental para aprofundar o papel do Brasil na cooperação internacional. “Temos uma relação de cooperação muito grande com a FAO, e essa cooperação extrapola a América do Sul, envolvendo outros países, sobretudo os da África.
Protagonismo brasileiro
Já o diretor-geral da FAO destacou o protagonismo brasileiro na cooperação com os países em desenvolvimento (conhecida como cooperação Sul-Sul) para o combate à fome e melhoria das políticas do meio rural e da produção de alimentos. “Temos a mesma visão sobre o apoio à agricultura familiar e a possibilidade de utilizar a experiência brasileira para a cooperação Sul-Sul em grandes temas. Entre eles, a institucionalidade, a reforma agrária e o aumento de recursos para os pequenos produtores”, disse Jacques Diouf.
De acordo ele, a participação brasileira a médio e longo prazo é fundamental nesse cenário de crise mundial de produção de alimentos. "A experiência brasileira é muito positiva diante da necessidade de dobrar a produção agropecuária mundial para atender uma população mundial que, nos próximos anos, deve chegar a 9 bilhões de pessoas", frisou o diretor-geral da FAO.
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