Ampliar a geração de renda e a política de garantia de preços mínimos específica para a agricultura familiar. Estes foram os pontos destacados pelo secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Laudemir Muller, durante o III Acampamento da Juventude da Agricultura Familiar e Encontro da Agricultura Familiar, encerrado nesta sexta-feira (29), em Concórdia (SC). Para um público de mais de sete mil agricultores familiares, com mais de 1.600 jovens agricultores, Laudemir Muller ressaltou que muito já foi feito, como crédito rural, seguros, assistência técnica e extensão rural mas apontou que é preciso dar um passo forte na reestruturação da política para a juventude rural. “O Pronaf Jovem tem que ser destravado”, afirmou.
O evento, promovido pela Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul), teve como objetivo a aprovação e entrega da pauta de reivindicações de 2011 da VII Jornada de Luta da Agricultura Familiar. Os principais itens da pauta são juventude e sucessão, renda, meio ambiente e endividamento.
Várias autoridades do governo federal fizeram parte da mesa, como a ministra da Pesca e Aquicultura (MPA), Ideli Salvalti; o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia; o secretário de Relações Institucionais da Presidência, Cláudio Vignatti; a secretária nacional de Juventude, Severine Macedo, entre outros.
Ideli Salvati destacou a importância da agricultura familiar que é responsável pela produção de 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros e representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB). “A agricultura familiar é a prova de que o somatório de milhares de pessoas agricultoras fazem toda a diferença”. Ela ainda ressaltou um conjunto de políticas para a agricultura familiar como o crédito, os seguros, a assistência técnica e extensão rural, a habitação, o Programa de Aquisição de Alimentos e o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Para ela, é preciso um conjunto de políticas para manter o jovem no campo e que é preciso garantir renda para que a juventude tenha qualidade de vida no meio rural.
O presidente da Câmara dos Deputados reafirmou seu compromisso de defender a agricultura familiar. Ele também falou sobre a discussão da aprovação do novo código florestal, prevista para 3 e 4 de maio. Segundo o deputado Marco Maia, dois pontos são importantes no código: primeiro, viabilização da proteção do meio ambiente e, segundo, garantia da sustentabilidade da agricultura, principalmente a familiar.
Fonte: MDA
Várias autoridades do governo federal fizeram parte da mesa, como a ministra da Pesca e Aquicultura (MPA), Ideli Salvalti; o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia; o secretário de Relações Institucionais da Presidência, Cláudio Vignatti; a secretária nacional de Juventude, Severine Macedo, entre outros.
Ideli Salvati destacou a importância da agricultura familiar que é responsável pela produção de 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros e representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB). “A agricultura familiar é a prova de que o somatório de milhares de pessoas agricultoras fazem toda a diferença”. Ela ainda ressaltou um conjunto de políticas para a agricultura familiar como o crédito, os seguros, a assistência técnica e extensão rural, a habitação, o Programa de Aquisição de Alimentos e o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Para ela, é preciso um conjunto de políticas para manter o jovem no campo e que é preciso garantir renda para que a juventude tenha qualidade de vida no meio rural.
O presidente da Câmara dos Deputados reafirmou seu compromisso de defender a agricultura familiar. Ele também falou sobre a discussão da aprovação do novo código florestal, prevista para 3 e 4 de maio. Segundo o deputado Marco Maia, dois pontos são importantes no código: primeiro, viabilização da proteção do meio ambiente e, segundo, garantia da sustentabilidade da agricultura, principalmente a familiar.
Fonte: MDA
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